Com a proteção escolhida, e com os cuidados básicos, chega a hora de levar o instrumento para a aula, ou para apresentação. Para viagens longas, novas precauções devem ser tomadas, como a contratação de um seguro contra perdas e danos no instrumento. Isso é altamente recomendável, não apenas para viagens, mas para pequenas distâncias. Quem pode garantir que um motorista não entre na traseira do veículo em que o violonista está, e que deixou seu instrumento justamente no bagageiro? O motorista desatento vai dar um jeito de pagar somente os estragos causados no carro, e não no instrumento. Num ônibus urbano: Algumas cidades os músicos são muito bem queridos, sendo oferecidas poltronas para que possam se acomodar. Em outras, o motorista não permite que o músico entre com instrumento para não incomodar os demais passageiros com sua bagagem. Digamos que numa cidade qualquer o violonista ao entrar no ônibus, tem a si e a seu instrumento lançados para trás após uma arrancada do motorista. Se não estiver numa proteção adequada, as desculpas do motorista não farão a empresa pagar os estragos no instrumento. Outra situação, é dentro do ônibus o crescente número de crianças curiosas, rebeldes e bagunceiras que devido a um momento de raiva por seus responsáveis a terem privado de algo, acabam por assim dizer lançando de um caloroso tapa ou chute na primeira coisa que lhes vem pela frente. às vezes, vem desculpas dos tutores acompanhadas de beliscões no aprontão... outras nem isso... atiçando no violonista uma "expressão facial profunda de jovialidade" para com a criança.
Portanto, eu ratifico: Proteção para o instrumento nunca é demais... paciência e bom senso também
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário